"Nós temos uma coisa preciosa para carregarmos por todo resto da nossa existência como sendo um estandarte de samurai, preso a nossas costas e sobre as nossas cabeças, anunciando para o plano cósmico o que fizemos com a preciosidade que nos foi dada. Nós temos UM ANEL, digo um pois não são dois. Foram forjados para serem apenas um como nós somos na origem de nossa criação. O tetragrama que está impresso no nosso anel só era pronunciado sua evocação diante da Arca da Aliança. Ele é a materialização da maior força viva do universo, o que É "o eterno", o que gera e mantém todas as coisas, criador e consumador do amor. Uma palavra sagrada, uma chave, um signo de poder e fé. Quando decidi fazer o gesto de constituir esse nosso Anel, me senti fortemente canalizado e inspirado de verdadeiramente estar estabelecendo um testemunho definitivo de um amor dirigido para o bem e para luz, o símbolo da Pessoa cujo nome nele está escrito é nossa testemunha fiel. O Anel deve voltar para as nossas mãos, lá é o lugar dele, nosso símbolo, nossa aliança... O testemunho de nossa escolha. Cabe a nós faze-lo voltar para seu lugar. E assim como ele é um, não deve ser dividido, ou resplandece vivo como um estandarte anunciador da esperança e fé no amor em nossas mãos ou descansa uno com suas ambas partes, esperando o despertar da "estrela vespertina" e seu "ogro". Eu te amo..." (Sr. T, Natal de 2003).
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