Acabei de assistir O Amor e Outros Desastres e a-do-rei a estética do filme. A mistura dos anos 50, as referências, os carros antigos e os equipamentos modernos, toda uma mistura inusitada que criou um resultado muito interessante. Os clássicos estão todos lá, desde Bonequinha de Luxo e A Malvada até o mais recente Sintonia do Amor. Fofo demais! Porém, mais do que o visual inusitado, o meu coração pulou com um diálogo do filme que parece que foi copiado das minhas conversas com o Sr.T. Jacks pergunta ao Peter (amigo que se recusa a viver o amor porque passa a vida idealizando os relacionamentos): E se o amor for uma escolha? E se não for um raio que cai nas nossas cabeças? E se for simplesmente uma questão de escolha, de querer se dar para uma pessoa sem esperar nada em troca? Foi exatamente essa questão que sempre orientou o meu relacionamento com o Sr.T, só que ele era a Jacks e eu o Peter. Enquanto tivemos liberdade para conduzir as nossas vidas, nós dois sempre fomos o resultado de nossas escolhas. The End.
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