sábado, 11 de setembro de 2010

Bastardos Inglórios

O filme do Tarantino foi o último que assisti junto com o Sr. T. Eu fiquei com vontade de ver o filme depois que li a crítica no blog da Lola (ela fez uns dois ou três posts sobre Bastardos Inglórios) e o Sr. T chegou com o filme em casa para assistirmos no meio-feriado proporcionado pelo jogo do Brasil na Copa. Nós sempre tínhamos coincidências assim, eu queria comer uma coisa, ele adivinhava, eu lia um livro e ele estava interessado porque ouviu falar sobre ele no trabalho. Bom, voltando aos Bastardos, nós adoramos o filme! Só o Taranta mesmo para criar algo inusitado na história mais batida da indústria cinematográfica. As atuações magistrais ajudam muito, mas o final é fantástico. Decidimos pelo vilão Coronel Landa, como o nosso ator/personagem favorito, ele é impressionante... Claro que o Sr. T adivinhou o final, ele sempre fazia isso e detalhava os links na construção de roteiro. Coisa de escritor... Foi uma pena que a cópia do nosso filme estivesse com defeito, tivemos que assistir a opção dublada e o gancho do filme está relacionado com os sotaques dos personagens (tanto que o Tarantino escalou somente atores nativos para os papeis, alemão falando alemão, americano falando inglês etc.). Gostamos tanto da história que ficamos decepcionados com a limitação da dublagem e combinamos que veríamos o filme de novo no fim de semana seguinte. Fizemos planos e combinamos coisas porque naquele momento ainda acreditávamos que existia o futuro. No dia seguinte ele foi internado, nosso mundo se desfez e acho que nunca mais vou conseguir ver Bastardos Inglórios novamente...

2 comentários:

  1. Eita...
    Me senti culpado agora.

    Me lembrei de Sr T. saindo aqui de casa com Bastardos Inglórios e o Livro de Eli (Ele chegou a assistir?).
    Sr. T. era meio desligado com as coisas, cansei de lhe entregar filmes e passado 2 meses ainda estavam na sua companheira de viagem, a sua "La poderosa", a sua casa portátil, sua mochila.
    Sr. T. era um bom companheiro, principalmente para analisar as coisas.

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  2. Hahaha, não precisa se sentir culpado não, nós gostamos do filme mesmo assim. Ele também assistiu o Livro de Eli, mas não gostou do filme não. Não sei se é porque ainda estava impactado com o Tarantino (eu não quis assistir outro filme por isso) ou se os aspectos religiosos da história não o agradaram.

    Beijos

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